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Alongamento, Mobilidade, Flexibilidade - “Amplitude de Movimento” – Parte 3

Alongamento, Mobilidade, Flexibilidade - “Amplitude de Movimento” – Parte 3
Leandro Zen Karam
jan. 7 - 1 min de leitura
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Fala pessoal, como vocês estão?!

Vou começar nossa conversa delimitando e parametrizando o que seria uma amplitude de movimento.

Em primeiro lugar, para podermos gerar movimento precisamos necessariamente de uma relação entre ossos e músculos. Os ossos conectam-se formando articulações. As articulações são compostas por inúmeros tecidos moles e somente com a integridade desses tecidos que poderemos ter movimento com qualidade e quantidade.

Um movimento “completo” desse complexo articular é o que podemos chamar de “amplitude de movimento”.

Vale lembrar que, se houver qualquer tipo de restrição da amplitude de movimento, teremos por consequência alterações em todos os componentes da articulação, entre eles estão:

  • Músculos

  • Fáscias

  • Vasos

  • Nervos

  • Cartilagens

  • Bursas

Geralmente, o termo amplitude de movimento está relacionado diretamente com o conceito de amplitude articular, que é medida em graus, com o uso de um goniômetro.

Com isso, seguimos percebendo que temos muitas confusões entre os termos que utilizamos clinicamente ou em nosso dia a dia. 

Comumente termos são generalizados e extrapolados para utilização em situações que não significam exatamente o que está sendo proposto!

Vamos pensar sobre isso? 

Caso você não tenha visto ou queira relembrar os textos anteriores, clique nos links abaixo

Parte 1 

Parte 2

Até o próximo texto!! 

*** Esta série de textos foi escrita em parceria com a Fisioterapeuta Karina Bertoldi, Presidente da Liga Acadêmica de Cinesiologia Clínica e Biomecânica da PUCPR.


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