Estudos, artigos, vivencia, experiência profissional, adaptação do cliente, dedicação do cliente, feeling, expectativa do cliente... são esses e outros parâmetros que nós profissionais da saúde temos que levar em consideração na hora de escolher uma rotina alimentar adequada que se encaixe na rotina de cada pessoa que entra em seu consultório.
Artigos defendendo todo o tipo de estratégia alimentar temos ai nas plataformas de estudos. Ou seja, todos os protocolos de dietas funcionam, desde que sejam seguidos e aderidos pelo cliente.
Mas como definir qual estratégia seguir com cada pessoa?
O ponto mais importante na hora de escolher qual estratégia vamos usar para o nosso cliente é:
Uma anamnese e conversa bem feita e direcionada, onde o profissional consegue entender a rotina do seu cliente, as dificuldades, gostos, cultura, preferências, também entender o que ele está ou não está disposto a fazer naquele determinado momento, experiências já vividas, pensamentos, crenças sobre alimentação, são características extremamente determinantes que devem ser levadas em consideração para a escolha.
Dessa forma conseguimos garantir uma melhor aceitabilidade e suposta adesão do cliente, da proposta alimentar sugerida. Ou seja, a empatia que o profissional terá com o cliente durante a conversa e a destreza com o que ele explicar, influenciam positivamente se essa pessoa dará as respostas esperadas.
Vale lembrar que a rotatividade entre as estratégias é super válida, impedindo que o corpo entre em homeostasia e garantindo o constante interesse em mudança e interesse pelo próprio cliente.
Da mesma forma, como profissionais de educação física não passam somente um tipo de treino, nós como nutricionistas devemos alternar entre as várias estratégias que existem na alimentação, conforme a necessidade de cada cliente.
Um abraço e até a próxima!